terça-feira, 8 de novembro de 2011


Sim... o Kuduro pode até ser uma nova diversão,como tem sido em muitas , escolas,faculdades,universidades e acredite, reuniões de amigas ultimamente tem terminado em algumas “ reboladinhas” ao Som do kuduro.Ok...Eu sei, eu sei que o novo atraem, mas muito mais que isso, hoje qualquer dança que tenha sensualidade tem que ser aprendida! Hora bolas!
Tenho discutido isso com algumas pessoas, você sabe aquilo que consegue chegar e sair da Europa, é sucesso mundial. A América recebeu o Kuduro de uma maneira bem comum por Miami, que se tornou o centro nervoso do Kuduro na América.
Respondemos no dia de ontem a 6 E-mails de DJS , sendo 5 do Rio de janeiro e 1 da minha cidade de campos RJ.Eu enviei  a eles a pedido, uma relação com os dez Mix de Kuduro mais tocados na Europa, acho que tudo isso é um avanço na busca de tocar o que é sucesso lá fora.mais uma nova opção o Kuduro esta nos trazendo boas surpresas a nível de profissionalismo de alguns DJS.O que nos deixou super felizes e dizemos obrigado em nome do Kuduro.

sábado, 5 de novembro de 2011

TOP KUDURO 2011

Premiação
Vencedores do Top Kuduro recebem prémios 


 
Luanda - Os três primeiros classificados da segunda edição do concurso musical “Top Kuduro 2011”, nomeadamente Própria Lixa, Cabo Snoop e a dupla Destino Terrível e Rodrigão, receberam hoje, sexta-feira, em Luanda, os seus respectivos prémios, no Centro de Formação de Jornalistas (Cefojor).
 
Como primeira classificada, Própria Lixa arrebatou 800 mil kwanzas, um diploma de mérito e uma estatueta.
 
O segundo classificado, o cantor Cabo Snoop, recebeu um valor de 465 mil kwanzas e o troféu de “Melhor Produção” kudurista.
 
O júri, composto pela estilista Yana Van-Dúnem, Joaquim Dange, Maneca Viera Dias, atribuiu o terceiro lugar à dupla Destino Terrível e Rodrigão por apresentar a melhor composição do ano e pelo título recebeu 300 mil kwanzas, um diploma e uma  estatueta.
 
Os outros sete finalistas, Zoca Zoca, Tuga Agressiva, o dueto Negro 5, Chupetinha, Dj Dorivaldo Mix, Chefe Unagrau e The Beste Minho, arrecadaram cada 50.000 kwanzas.
 
Durante a gala final do concurso, realizada no Cine Atlântico, os músicos Virgílio Fire e Fofando actuaram e foram homenageados pelo esforço, dedicação e empenho em prol da afirmação deste estilo e ritmo de dança nacional, recebendo cada 100 mil kwanzas.
 
O concurso contou ainda com as exibições do kudurista Bruno M e de Anselmo Raph.
 
Segundo Ikuma Bamba, responsável da organização do concurso, o “Top Kuduro” é um concurso dedicado a incentivar a criação de canções do género kuduro e apoiar o desenvolvimento deste estilo de música e dança no país.
 
Ikuma BamBa explicou que a organização pretende ainda, com o concurso, contribuir para a consciencialização e respeito pelos valores artísticos do país veiculados pelo Kuduro.


Angola/Press

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

" Conversa de Studio “ no Bar “ sobre o Kuduro"





A-...vamos lá porque você pensa assim,? Porque acha complicados os Artistas de Campos colocarem Kuduro em seus repertórios e Shows?
B-Olha Kuduro tem batida eletrônica? Isso pede um DJ no palco junto da banda, é osso.
A-Meu Amigo DJ no palco com banda, já se tornou via de regra até pra Ivete Sangalo,não vejo porque e nem dificuldades para ninguém, o DJ na Banda já é comum em vários trabalhos nacionais,é mais um musico apenas.
B-Mais uma despesa!!
A - Quer tocar o novo?Não quer ser absoleto? Se moderniza para tocar também isso é normal (Fulano)
B-Mas o que tem AXÉ haver com Kuduro?
A - Tudo e nada. Tudo quando os ritmos são africanos, tem uma origem próxima demais,até samba se assemelha,é como um HIP HOP com samba ou um Axé.
B-Mas como é isso meu!!?
A - Com orgulho cara que te digo se tratar," da maior prova que a musica da áfrica" após sofrer a contaminação do Eletrônico em suas musicas , batidas e ritmos, eis que surge uma musica considerada pelos músicos mais influentes do mundo como a cara da África para o mundo .
B- Tá e no Brasil?
A - Daniela Mercury, Psírico, em Salvador a lista é grande, tem CD  que foi refeito Véio.
B- Refeito só para botar kuduro?
A-Claro! Latino esta em Miami U.S.A com Dom Omar Gravando mais um sucesso no Ritmo do Kuduro.Xuxa acabou de lançar seu CD refeito com Kuduro Ii!! Entreguei!
B-Mas onde você descobriu tudo isso?
A-Tem Kuduro Brasil aqui no Blogspot, no Orkut,  e no Facebook ou seja descobri lendo pesquisando!
B- Ah... Sei...Mas quem vai arrebentar em campos então ?
A-Cada Um  tem seu estilo , talento tem de sobra! garçon!!! A Saideira!!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Buraka Som Sistema: “O komba é uma celebração da vida”, diz Kalaf

                                         NOVO CD DO BURAKA ESTA CHEGANDO!!!!! 

   
Mais negro, Komba é o novo disco dos Buraka som sistema que, mais uma vez, surpreendem pela fusão de ritmos, com grande influência do kuduro, dubstep, grimme breakbeat, reggaeton, entre outros, solidificando um som próprio que já conquistou milhares de pessoas. Komba é uma festa tradicional africana celebrada depois da morte de alguém. O conceito dá nome a um disco que se presenta efectivamente mais sombrio. Riot não nega, acrescentando que “neste álbum foi mesmo uma banda junta a compor com a cabeça no palco a pensar naquilo que poderíamos fazer ao vivo ou não. Houve ali parâmetros novos para nós e acabou por sair um álbum mais negro naturalmente, nem sequer foi nada muito propositado.”
No entanto, isto não significa que os Buraka não estejam bem vivos. Kalaf disse ao SAPO que o conceito do komba é “irónico” já que, na prática, ninguém celebra a morte, mas antes a vida plena do falecido. “A maior festa da nossa vida tem que acontecer enquanto estamos vivos. Esse é o desafio que nos colocamos a nós e convidamos as pessoas que comprarem este cd, e que se colocarem neste universo, a fazer o mesmo.”
Durante quatro semanas os Buraka estiveram sozinhos em Monchique a construir este álbum. Foi a primeira vez que trabalharam nestes moldes e o processo criativo, segundo J’wow, acabou “por levar o nosso som a um espaço mais pessoal. Para mim pessoas que oiçam o komba e continuem a bater na mesma tecla do kuduro, estão realmente a ouvir com os pés e não a ouvir com os ouvidos e com cabeça”.
Surgiu assim um álbum que, para Condutor, é um “um disco muito Buraka, tem muitas fusões”. A par da mistura de sons que os caracteriza, este álbum contou com alguns convidados, entre eles, Sara Tavares. “A consciência de criar um disco de banda também levou a que se tratasse os convidados de uma maneira diferente”, conta Kalaf. Enquanto no álbum Black Diamond houve temas completamente entregues aos convidados, aqui eles foram chamados para desempenhar funções específicas dentro daquilo que havia sido previamente pensado pela banda.
O disco vai ser lançado simultaneamente em todo o mundo, uma exigência da banda que está consciente dos desafios que os novos meios de comunicação colocam. “Com a net, com a circulação de informação não faz sentido ter cinco ou seis meses de espera para um disco sair em determinados territórios. Mais ou menos no espaço de duas semanas o disco vai estar disponível em todo o lado”, contou J’wow.
Olhando para o caminho percorrido até agora, Riot não tem dúvidas que os Buraka, enquanto banda, estão mais sólidos. “A procura de concertos de Buraka pelo mundo fora, a procura de músicas, a pequisa na net por Buraka e os ficheiros ilegais que podes encontrar por ai são também um indicador que as coisas estão a ser interessantes pelo menos para algumas pessoas pelo mundo fora”.

                                                                                                                                     @Inês Fernandes Alves e Edson Vital

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Responsável considera positiva expansão do kuduro



O director provincial da Cultura em Benguela, Mário Kajibanga, considerou hoje, quarta-feira, positivo o facto de o estilo angolano kuduro ter passado fronteiras e ser bem visto internacionalmente.
O responsável, que falava à Angop sobre alguns estilos de música no país, afirmou ser animador quando este estilo musical angolano é bem visto internacionalmente, o que orgulha o país.
"Já se chama Pop-África, tem outro nome nas lides internacionais, isso é bom", considerou o também coreografo do grupo musical Bismas das Acácias, avançando que o país entrou na aldeia global, graças ao kuduro".
Mário Kajimbanga justificou que o kuduro é um género musical que se assemelha ao Tchitita, dança típica dos criadores de gado na região de Caimbambo, 116 quilómetros a sudeste da cidade de Benguela.
Acrescentou que, muitas vezes, os textos das músicas do kuduro não são bons, necessitando trabalhar mais, para que se transmita uma mensagem positiva à camada juvenil, assim como apelou aos órgãos de Comunicação Social e aos professores a empenharem-se mais no resgate dos valores morais, culturais e cívicos.

Angop